sábado, setembro 04, 2010
terça-feira, outubro 23, 2007
quarta-feira, julho 18, 2007
sexta-feira, julho 13, 2007
Pink Floyd-Wish You Were Here (live)
LINDO... no dia 23 de Julho de 1994 em Alvalade... também eu delirei... o melhor presente de aniversário...
quarta-feira, maio 16, 2007
Já começava a ficar assustada...
Hoje estava a pensar para os meus botões... estou a ficar burra, desde que tive a minha filhota que o esforço mental é maior. Eis se não quando encontro este artigo:
«Parte do cérebro sai com a placenta», «A senilidade é algo que se herda dos filhos», «O bebé comeu os meus neurónios». São frases como estas que têm perpetuado o mito sobre a diminuição da inteligência nas mulheres após terem filhos. Qualquer esquecimento ou distracção durante a gravidez ou no pós-parto é imediatamente atribuído à nova condição de mãe.
«Parte do cérebro sai com a placenta», «A senilidade é algo que se herda dos filhos», «O bebé comeu os meus neurónios». São frases como estas que têm perpetuado o mito sobre a diminuição da inteligência nas mulheres após terem filhos. Qualquer esquecimento ou distracção durante a gravidez ou no pós-parto é imediatamente atribuído à nova condição de mãe.
Nos EUA, o mito deu até origem à expressão «mommy brain» (cérebro de mãe), utilizada para designar pessoas menos dotadas de capacidades de raciocínio. Katherine Ellison, jornalista norte-americana, mãe de dois rapazes, farta deste «lugar comum» e motivada pela sua experiência de maternidade, que, segundo diz, a fez sentir «mais eficiente, mais energética, mais sociável e mais alerta», decidiu investigar o assunto.
Entrevistou dezenas de mães, neurocientistas, psicólogos e outros especialistas, de vários locais do mundo, e descobriu que, afinal, a maternidade pode tornar as mulheres mais espertas, em vez do contrário, como se pensava.
O resultado da investigação foi compilado no livro «The mommy brain: how motherhood makes us smarter» («O cérebro das mães: como a maternidade nos torna mais espertas»), que tem sido um sucesso nos EUA desde o seu lançamento, em 2005.
A autora não garante aumentos de pontuação em testes de QI, mas defende que as mulheres ganham novas faculdades mentais após terem filhos.
Segundo os estudos consultados por Katherine Ellison, isto deve-se, sobretudo, às alterações hormonais decorrentes da gravidez e da amamentação, mas também a outros factores: «Através de uma combinação dinâmica de amor, genes, hormonas e treino, o cérebro feminino torna-se mais sólido e sofre duradouras alterações durante o processo de dar à luz e criar crianças.
É uma transformação em grande escala, tal como a puberdade ou a menopausa», resume a jornalista. Grande parte da tese de Katherine Ellison é baseada nos ensaios com ratos realizados pelos neurocientistas Craig Kinsley e Kelly Lambert. Muitas das experiências consistiam em organizar competições por comida em situações adversas. As fêmeas mães conseguiram ficar sempre em vantagem em comparação às fêmeas sem filhos. Depois das provas, os investigadores dissecaram o cérebro dos animais e encontraram nas mães certas hormonas em maiores quantidades do que o habitual, justificando assim o seu melhor desempenho.
Analisando estes resultados e relacionando-os com as entrevistas, a jornalista chegou à conclusão que a maternidade aperfeiçoa cinco capacidades nas mulheres: percepção, eficiência, resiliência, motivação e inteligência emocional.
uuufff... :)
uuufff... :)
The story of Mukthar Mai
Esta é a história de uma mulher de coragem, uma mulher exemplo.
Mukthar Mai is a woman from the southern Punjab region of Pakistan. She symbolizes the fate of the many Pakistani women who are raped, burned or murdered over matters of "honour". Thanks to exceptional courage and determination, Mai has transformed herself from an illiterate outcast into an international personality.
Mai’s fight
Mukthar Mai is trying to change the way women are treated in Pakistan. Her fight began in 2002, when she was gang raped on the orders of village tribal council elders. The rape was meant to restore her family’s honour after her younger brother had been accused of seeing a girl from a rival tribe.
In a country where Human Rights Watch says the vast majority of rapes and other violent crimes against women go unpunished, Mai broke the silence. She not only pressed charges, she fought her case all the way to the nation’s highest court. In a case that sent shock waves through Pakistan, her attackers were found guilty. She used her government compensation money to build schools in her village.
Strap"I have a message to the women of the world and all the women who have been raped or subjected to any kind of violation: that no matter what, they must talk about it and they must fight for justice."
Interview with Mukthar Mai
"I try to bring the first drop of water"
Your case is an example of the gender apartheid in Pakistan. Do you consider yourself a victim?
"Yes, I consider myself a victim. But now I feel proud when people consider me as a role model or someone who is working for victims."
How would you describe victimhood in your case?
Mukthar Mai is a woman from the southern Punjab region of Pakistan. She symbolizes the fate of the many Pakistani women who are raped, burned or murdered over matters of "honour". Thanks to exceptional courage and determination, Mai has transformed herself from an illiterate outcast into an international personality.
Mai’s fight
Mukthar Mai is trying to change the way women are treated in Pakistan. Her fight began in 2002, when she was gang raped on the orders of village tribal council elders. The rape was meant to restore her family’s honour after her younger brother had been accused of seeing a girl from a rival tribe.
In a country where Human Rights Watch says the vast majority of rapes and other violent crimes against women go unpunished, Mai broke the silence. She not only pressed charges, she fought her case all the way to the nation’s highest court. In a case that sent shock waves through Pakistan, her attackers were found guilty. She used her government compensation money to build schools in her village.
Strap"I have a message to the women of the world and all the women who have been raped or subjected to any kind of violation: that no matter what, they must talk about it and they must fight for justice."
Interview with Mukthar Mai
"I try to bring the first drop of water"
Your case is an example of the gender apartheid in Pakistan. Do you consider yourself a victim?
"Yes, I consider myself a victim. But now I feel proud when people consider me as a role model or someone who is working for victims."
How would you describe victimhood in your case?
"Well, I think what happened to me is the worst thing one can do to any woman. So I can describe my victimhood in these terms: I were a man, this would not have happened to me, so they made me a victim because I am a woman."
If this kind of gender apartheid exists in your view, what are its roots?
"The roots of gender apartheid are the feudal system, illiteracy, men's conservative thinking and society's social values. Plus politics."
If this kind of gender apartheid exists in your view, what are its roots?
"The roots of gender apartheid are the feudal system, illiteracy, men's conservative thinking and society's social values. Plus politics."
There are perhaps thousands of "honour crimes" like the one you suffered in Pakistan each year. Survivors are more likely to kill themselves or be killed by their families than to turn to a legal system which requires four male adult Muslim eye witnesses to testify to rape, otherwise the victim can be convicted of fornication and adultery. But you went to court. What makes you so strong?
"I think Allah and my mother made me strong and gave me my inner will."
You have responded to the violence directed at you and other women with an insistence upon justice and education. When will you consider your battle to be over? What goals have to be achieved?
"I am battling against a system and I know it will take time. I also realize that this is not an easy task, but I am trying to bring the first drop of water in a heavy rain. I want to make the best contribution I can, and pray to Allah for change."
You are far from safe. Only global pressure forced Pakistan to give you a passport so that you could meet women abroad, and you still receive death threats from those who view you as a danger to the nation’s image and social order. How do you manage?
"Yes, there is a lot of pressure – more than you can imagine – but I have a mission before me. So I never think of that pressure and I believe Allah is with me."
In your opinion, what should be the focus of worldwide academic research in the field of victimology?
"A total change in the judicial system and tackling root causes."
What must researchers not forget under any circumstances?
"I think that researchers should concentrate more on victims. What I mean is that they should include the victim in their work towards better outcomes."
From unknown village girl to international celebrity travelling the world to spread her message. How does that make you feel?
"It is quite amazing for me, this change in my life. But I still wish the rape had not happened to me."
terça-feira, dezembro 05, 2006
QUEM SOMOS NÓS
Muitas vezes nos perguntamos: Quem somos nós, de onde vimos e para onde vamos. Este fim de semana tive a resposta para algumas dessas perguntas.
Toda a minha existência, a pessoa que sou deve-se ao que antes fora.
Fiquei deslumbrada pelo que vi.
Tudo se passou como num filme, várias personagens com a mesma alma que sofreram, mataram, se suicidaram, mas que principalmente amaram.
O amor é a chave de tudo.
Aprender a amar quem nos odeia, a dar a quem nos tira... o amor incondicional
É essa a lição que temos de aprender e passar, aqui e agora.
Toda a minha existência, a pessoa que sou deve-se ao que antes fora.
Fiquei deslumbrada pelo que vi.
Tudo se passou como num filme, várias personagens com a mesma alma que sofreram, mataram, se suicidaram, mas que principalmente amaram.
O amor é a chave de tudo.
Aprender a amar quem nos odeia, a dar a quem nos tira... o amor incondicional
É essa a lição que temos de aprender e passar, aqui e agora.
sexta-feira, setembro 22, 2006
" Hoje é meu dia ter a Revelação"
"Ao descobrir a verdade nós a divulgaremos. E, ao revelar-se, a verdade mostra a divina presença ao nosso lado. Toda revelação que vem de Deus transcende a nossa compreensão ordinária e tira a venda de nossos olhos. O amor revelado em nossa ação, a alegria revelada em nossa emoção e a paz revelada em nossa mente denotam que estamos vivendo a vida com os sentidos luminosos da Alma. Sem os véus da ilusão, podemos compreender o que Deus tem a nos dizer."
A Parede do quarto da minha amiga
wabi-sabi7: A Parede do meu Quarto ; )
O que vejo: tranquilidade, paz, harmonia, amor, movimento, relações interpessoais... enfim uma mistura de sentimentos. A roda da vida, o intercambio de ideias, umas que ficam e que se desenvolvem, outras que se esgotam num determinado tema e acabam por seguir outro rumo. Simplesmente lindo...
Continua a desenhar o que te vem na alma.
O que vejo: tranquilidade, paz, harmonia, amor, movimento, relações interpessoais... enfim uma mistura de sentimentos. A roda da vida, o intercambio de ideias, umas que ficam e que se desenvolvem, outras que se esgotam num determinado tema e acabam por seguir outro rumo. Simplesmente lindo...
Continua a desenhar o que te vem na alma.
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